A SINA DO ADVOGADO

"O Advogado deve ter a coragem do leão e a mansidão do cordeiro, a altivez do príncipe e a humildade do escravo, a rapidez do relâmpago e a persistência do pingo d'água, a solidez do carvalho e a flexibilidade do bambú". Manoel Pedro Pimentel - Advogado Criminalista. IN MEMORIAM

quarta-feira, 13 de janeiro de 2010

QUER PERDER SEU TEMPO? A SOLUÇÃO CHEGOU: "BIG BROTHER BRASIL"


Boa tarde, caros leitores.


Lembrem-se que todo início de ano temos essa "trágica" notícia: "mais um BBB vai começar!".

Pois é, já começou. Se não bastasse as inúmeras trajédias que temos no ano...enchentes...mortes...desaparecimentos...e recentemente terremotos...temperaturas acima e extremamente abaixo da média......BBB....


Mas assim caminha a humanidade, quanto mais conhecimento se adquire, mais formas também surgem para exaurí-lo.


Como sempre digo não criei esse blog com o escopo de ser imparcial sobre determinado assunto. Meu objetivo é expressar minha opinião sobre os mesmos sem fugir a indispensável democracia (pois autorizo comentários). Mas é duro entender como existe alguém capaz de se submeter a ser telespectador de tal aberração "global".


Cheguei até mesmo a pensar que a Rede de Televisão responsável pela difusão desse "câncer cerebral" manipulasse os índices de audiência pesquisados pelo IBOPE¹, para garantir a liderança durante a mencionada lavagem cerebral.


Quem dera assim o fosse...


Como diria um sábio Filosofo cristão contemporâneo (que por coinscidência é meu sogro): "Existe gosto e desgosto"...


Que Deus possa iluminar as mentes vazias que perdem seu tempo a frente de nossa atual privada televisiva e também dar sabedoria aos que defecaram essa idéia chamada de "BIG BROTHER" que nada tem de "big" nem de "brother".


(1)NOTA: IBOPE= Instituto Brasileiro de Opinião Pública e Estatística.

Um comentário:

  1. Voce demorou a voltar a escrever no seu blog mas, pelo que li, valeu a pena!
    Concordo com tudo!
    Big Brother é simplesmente nojento...
    É amigo, e tem gente que acha lindo!
    Quanta pobreza né?

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